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quinta-feira, 8 de julho de 2010

Contribuicão das Instituicões Sociais para a formacão da Personalidade

TEMA: Contribuição das Instituições Sociais para a Formação da Personalidade Humana













Docente:

dr : Filipe Angelo Chiueteca













DEPARTAMENTO DE LINGUAS













UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA

DELEGAÇÃO DA BEIRA



BEIRA

2010







Introdução

Este, e o trabalho de investigacao da Cadeira de Fundamentos de Pedagogia, dentro dele ira se tratar de contribuicoes das instituicoes sociais para a formacao da personalidade humana, interaccao com outros factores e educabilidade do homem.























































Contribuição das instituições socias para a formação da personalidade

Laços intergeracionais como desafio da Sociedade Contemporânea

Ao observarmos a necessidade sentida na sociedade contemporânea de criar, manter e reforçar

laços humanos, optámos por tentar compreender a essência desta questão. Numa consulta rápida

ao dicionário facilmente depreendemos que a palavra laço se encontra ligada a significados

como aliança, união ou vínculo, no entanto, despertou-nos a atenção o facto de encontrarmos

como primeira referência expressão “nó que se desata facilmente” (Porto Editora, 2008).

Estamos então, diante de uma palavra com um sentido ambíguo, se por um lado nos transmite

uma mensagem de aproximação/ligação, por outro, mostra-nos a fragilidade que se encontra

implícita nessa ligação. Este facto, mais do que promover a insegurança na instituição de laços,

poderia potenciar o esforço individual e social na implementação de ligações sólidas e

sustentadas.

Percepcionamos a intergeracionalidade construtiva como uma estratégia, através da qual

poderemos encontrar respostas para situações sociais problemáticas que observamos

actualmente, e prevenir muitas outras para as quais, previsivelmente, nos encaminhamos. Mais

ainda, no seguimento dos pressupostos anteriormente enunciados, trata-se de fundamentar o

valor pedagógico das práticas intergeracionais não apenas numa perspectiva de resolução de

problemas existentes mas sim de criação de situações novas, potenciadoras de diferentes

aprendizagens.

Antes de mais, torna-se fundamental definir qual a sociedade que pretendemos e quais os meios

e estratégias que estamos dispostos a colocar ao serviço desses objectivos. Se optarmos por uma

sociedade igualitária nas oportunidades e no respeito pelo outro e diferenciadora nas

necessidades e meios para chegar a cada um, então será imprescindível assentar essa sociedade

numa matriz alicerçada no conhecimento e na interacção enquanto estratégia educativa para o

desenvolvimento de competências relacionais e onde o afecto seja a essência de uma efectiva

participação (Palmeirão, 2008). Estaremos assim a ultrapassar pré-conceitos e expressões

demasiado redutoras da realidade que aqui apresentamos, valorizando a transmissão de valores,

experiências e vivências que constituem o substrato do conceito de educação intergeracional

(Ferreira, 2007).





E a Educação…

A necessidade de fortalecimento estrutural da sociedade contemporânea conduz-nos

inevitavelmente à educação, que apesar de consistir num caminho privilegiado para a mudança,

se afigura inconsistente e volúvel numa contínua mudança de políticas, em busca de soluções

imediatas e miraculosas que respondam às questões sociais, humanas e económicas da

sociedade actual. Ainda assim, a educação poderá desempenhar um papel privilegiado na

construção da Pessoa como um todo e das relações entre indivíduos, promovendo um

entendimento fundamental para um crescimento pessoal e social equilibrado. Desta forma, a

implicação directa dos diversos actores sociais na construção de um sistema de ensino que se

baseie no conceito de coesão social (Council of Europe, 2008) poderia ser um ponto de partida

para uma caminhada comum, dando resposta aos desafios impostos diariamente nas diversas

áreas.

A partida

Observamos então que existem diversas situações em que é possível promover relações

intergeracionais , que a promoção da intergeracionalidade converge no sentido da aprendizagem

permanente e continuada ao longo da vida, que a pedagogia de desenvolvimento local e

formação para o desenvolvimento se dirigem para a valorização das culturas e das experiências

próprias da comunidade e, que as práticas intergeracionais constituem uma estratégia através da

qual poderemos encontrar respostas para situações sociais.

Partindo das premissas apresentadas, definimos como questão central do estudo efectuado –

quais os conceitos e práticas de intergeracionalidade ligados à educação contemporânea?

Com a resposta a esta questão pretende-se fundamentar o valor pedagógico das práticas

intergeracionais, não apenas na resolução de problemas existentes, mas também na criação de

situações novas que potenciem aprendizagens e o desenvolvimento de competências pessoais,

assim como compreender significados e descobrir como as práticas intergeracionais contribuem

para a criação e aprofundamento de laços sociais. Estes objectivos encontram-se a ser

trabalhados tendo como preocupação de fundo dois âmbitos, a promoção da formação dos

agentes de desenvolvimento humano e a valorização do desenvolvimento pessoal e humano dos

actores envolvidos. Sustentamos que, apenas é possível tomar verdadeira consciência das

transformações que daí decorrem, ou não, e perceber a melhor forma de desenvolver estas

actividades, se tivermos um conhecimento efectivo da visão dos participantes nelas envolvidos.



O caminho

A proposta metodológica prende-se com a questão de partida definida, entendemos que este tipo

de estudo não teria sentido sem um campo empírico. Antes de mais, devido à ainda escassa

bibliografia que retracte a real importância dos laços sociais e do papel que as práticas

intergeracionais podem desempenhar nesta área, depois porque consideramos que só através da

observação prática poderemos encontrar muitas das respostas que procuramos e ao mesmo

tempo caminhar no sentido da mudança. Assim, baseando-nos nos pressupostos estabelecidos,

na questão central e nos objectivos a atingir definimos uma metodologia qualitativa para

acompanhamento dos cinco projectos intergeracionais que elegemos como significativos da

realidade contemporânea portuguesa. Procurámos, antes de mais perceber quais as instituições

que desenvolvem actividades neste âmbito. Recorremos à internet, e à informação aí disponível,

Em construção

Este projecto encontra-se numa fase acelerada da sua construção, pelo que os resultados já

obtidos nos encaminham para a construção de um projecto no campo de acção das dinâmicas

intergeracionais aplicável em contextos sociais distintos, comprovando os seus benefícios na

estruturação e consolidação de laços intergeracionais. Por outro lado, vislumbramos o tão

desejado programa de formação de formadores na área das dinâmicas intergeracionais, edificado

tendo por base a realidade contemporânea portuguesa e uma escolha consciente da participação

social activa na construção de Pessoas.















1 - OS CONCEITOS DE PERSONALIDADE

Em termos psicológicos o conceito de personalidade designa, de maneira muito geral, a unidade individual do comportamento e do seu fundamento interno, ou seja, designa a conformidade de um determinado comportamento com o seu fundamento interno, sendo este do foro individual e psicológico de um indivíduo dado. Enquanto a sociologia se ocupa da manifestação exterior da personalidade, a psicologia interessa-se mais pela relação de personalidade dentro do próprio indivíduo. Não descura, como será evidente, os aspectos em que a mesma se manifesta exteriormente, mas ao fazê-lo pretende antes observar ou analisar a conformidade existente entre aquilo que é a manifestação exterior do comportamento de um dado indivíduo e aquilo que se pensa que esse mesmo indivíduo é, em si, dentro de si.

2 - ESTUDO DA PERSONALIDADE

O objecto do estudo da personalidade é o comportamento individual e o seu fundamento interno. A comparação de indivíduos a respeito das diferenças de características que neles se podem apresentar indica o aspecto inter individual ( Eysenck, Rothacher e Guilford, vistos atrás). E a análise de um indivíduo e das suas características em tempos diferentes ou em situações diversas assinala o aspecto intra-individual do estudo da personalidade ( Murphy e Allport, vistos atrás) .

O Estudo da personalidade ocupa-se dos seguintes campos principais de problemas:

Do problema de classificação, isto é, da questão sobre quais as unidades analíticas da personalidade ( por exemplo, propriedades, atitudes, factores, hábitos, papeis ) que se podem e devem distinguir;

Do problema da integração e da dinâmica, quer dizer, da questão sobre quais os tipos de padrões de relação e de conexões que existem entre as unidades analíticas e em que medida as unidades analíticas ou o sistema individual se encontram sujeitos à constância, ou à mudança;

Do problema da análise condicional, isto é, da questão sobre quais os factores de condicionamento de que dependem as unidades analíticas ou o sistema individual e a maneira como elas se comportam sob a variação condicional metódica ( estudo experimental da personalidade).

3 - MÉTODOS DE ESTUDO DA PERSONALIDADE

O estudo da personalidade utiliza principalmente os seguintes princípios de investigação:

O princípio individualizante ( ideográfico ) tem como objecto o padrão da peculiaridade singular do indivíduo na sua totalidade; "num estudo tipicamente ideográfico investiga-se uma única pessoa ou um número muito reduzido de pessoas relativamente a múltiplas características da personalidade" (Guilford).

O princípio generalizador ( nomotético ) dirige o interesse "para um único traço essencial ou para um número relativamente pequeno de traços afim de estabelecer de que modo cada característica num número comparativamente grande de pessoas varia numa determinada situação ou nalgumas situações" (Guilford); a generalização é possível a respeito do seguinte:

1-O indivíduo como exemplar de um tipo ou como produto de uma carga de factores (classificação nomotética );

2-O indivíduo como caso de uma lei ou de um princípio de comportamento (redução nomotética).

Os aspectos individualizantes e generalizador penetram-se mutuamente nos diversos sistemas do estudo da personalidade ( Thomae).

O estudo da personalidade utiliza métodos qualitativos e quantitativos (observação, medição, experimentação). No campo da análise quantitativa da personalidade, aplicam-se sobretudo a análise de dependência e de interdependência. Por meio da análise de interdependência (correlação, análise factorial), investiga-se a interacção de duas ou mais características (Mittenecker).



4 - A FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE OU PERSONALIZAÇÃO

Dentro de todos os conceitos da personalidade que temos referido até agora, incluindo aqueles que ainda que em termos formais admitem a personalidade como um dado adquirido desde o nascimento como é o caso do conceito jurídico actual, existe, um ponto comum que é a aceitação da variante da personalização. Ou seja, ainda que se determine a existência de personalidade em tempos distinta, todos as correntes estão de acordo em que ela não é um dado estático, ou seja, aceitam que a personalidade se forma, se transforma, se modifica. É nesta perspectiva que inserimos a formação da personalidade, não como uma partida do zero absoluto, mas como uma modificação (no tempo ou em situações diferentes) daquilo que é em determinado momento.

Por personalização entende-se aquele factor condicionante da organização e modificação do indivíduo, que se revela especialmente " como autoformação e auto controlo das estruturas impulsivas e como retroacção interpretativa, coordenadora e responsavelmente configuradora do indivíduo sobre os factores sociedade e cultura" ( Wurzbacher). O processo de personalização, ou de formação da personalidade, está em íntima relação com o modelo evolutivo da configuração activa ( Höhn).

Abrange este processo os "modos de conduta da retroacção responsavelmente configuradora, da integração autêntica ou rejeição de normas contraditórias ou regulações despersonalizadoras de comportamento, da modificação criadora ou destruidora activa de relações sociais ou normas sociais". (Scharmann). O esforço pela formação e configuração da própria personalidade, bem como a tendência de actuar de maneira construtiva e transformadora sobre a sociedade e cultura, começa na puberdade; enquanto tarefa, que certamente não é desempenhada por todos os indivíduos, mostra-se eficiente ao longo de toda a vida do adulto.









5- A APRENDIZAGEM DA CRIANÇA E A PERSONALIDADE

Lord Chesterfield parece ter afirmado: "Antes de casar, tinha seis teorias sobre a educação dos filhos; agora tenho seis filhos e nenhuma teoria". A despeito desta frustração de Lord Chesterfield, e de muitos outros, continua a procurar-se constantemente o método genuíno de educação das crianças. A história das práticas de educação das crianças é fértil em perspectivas bastante singulares. Theodore Roosevelt insistiu no treino rigoroso e no vigor físico, aconselhou a disciplina e um mínimo de carinhos. John B. Watson (um dos primeiros psicólogos a estabelecer directivas para a formação de crianças) acreditava que estas deveriam tornar-se independentes e para tal recomendou que fossem tratadas como adultos em miniatura - deveriam ser alimentadas segundo um horário rígido e não serem embaladas quando chorassem.

A psicologia freudiana fez surgir o receio de que uma disciplina severa pudesse perturbar o desenvolvimento emotivo da criança, dando origem a um adulto nevrótico. A educação progressista, sublinhando a aprendizagem através da experimentação e a prática num ambiente favorável, opôs-se à aprendizagem excessivamente restritiva, prescrevendo que às crianças deveria dar-se liberdade de exploração. Arnold Gesell, através da observação do comportamento de crianças, minimizou a importância da intervenção dos pais na educação das crianças. Estas dispõem de potencialidades inatas que influenciam a inteligência e a personalidade. O ensino poderia regular estas capacidades mas não eliminá-las. A criança passa através de estádios regulares de desenvolvimento, durante os quais se observam determinados tipos de comportamento que desaparecerão mais tarde.

Benjamim Spock, a partir de Freud, pensava que a inibição sexual e a hostilidade em relação à criança faziam surgir nevroses na vida posterior. Sublinhou a importância de as crianças amarem em vez de temerem os pais. Proclamou flexibilidade na educação das crianças num ambiente familiar de relaxamento. Posteriormente chegou à conclusão de que alguma permissividade por ele preconizada na educação das crianças era entendida como submissão parental e incitou os pais a reconhecerem a necessidade de uma orientação firme. Aceitou também posteriormente que a hostilidade que tinha dito não dever ser inibida o deveria ser, pelo menos regulada, aceitando que o jogo violento podia ser prejudicial.

A proposição mais aceitável é que, à medida que a criança se desenvolve, a sua personalidade é moldada por numerosas experiências numa diversidade de situações, em que o diverso da própria criança não é mero espectador passivo, resultando que a sua personalidade é formada por uma acumulação lenta e gradual de experiências e de formas próprias de analisar essas experiências em muitos tipos de situações.

6 - INTERPRETAÇÕES TEÓRICAS DA PERSONALIDADE

Não existe só uma maneira correcta de investigação da personalidade. Os psicólogos abordaram o assunto de uma de duas maneiras características, reflectindo assim as duas tarefas principais associadas à compreensão da personalidade: uma delas consiste em descobrir como se desenvolve a personalidade; a outra em inventar métodos de medida da mesma. Pode argumentar-se que antes de podermos compreender como se desenvolve a personalidade temos, primeiro, de dispor de métodos de medida das modificações que nela ocorrem. Ao mesmo tempo, antes de podermos medir a personalidade, temos de conhecer algo mais acerca de como se desenvolve e acerca de como ela se modifica com a experiência. Embora estas duas estratégias de investigação da personalidade não precisem e, talvez, não devam ser mutuamente exclusivas, elas foram em geral tratadas como tais.

As tentativas de formulação de teorias do desenvolvimento da personalidade precederam historicamente os esforços de medição da mesma. Contudo, e por uma questão de ordenação da apresentação deste trabalho, já descrevemos de uma forma resumida alguns destes aspectos, ainda que os tenhamos enunciado de uma forma mais sintética e dirigida para a enunciação dos diversos capítulos anteriores, sem a existência dos quais, aliás, dificilmente poderíamos ter iniciado este trabalho. Ao longo deste trabalho já referimos, assim, parte da teoria da personalidade que se pode enquadrar como uma interpretação teórica da personalidade que iremos tratar neste capítulo, incluindo a referência a esforços de medição da mesma. Não se trata, como é evidente, de uma repetição, uma vez que as questões são analisadas segundo perspectivas diferentes.





Os pais Influenciam

A influência deles no desenvolvimento da personalidade é imprevisível. Os pais "são os primeiros a conter o que há de animal em nós, nos ensinando a controlar desejos em nome de regras morais, castigos e convenções da civilização". "As noções de pecado e culpa são transmitidas pelos pais e podem ser a causa de vários dos nossos problemas. Do conflito entre os nossos desejos e culpas, sairiam traços de personalidade, recalques inconscientes e fraquezas que nos acompanham vida afora". "As sinapses cerebrais são construídas a partir das relações externas. Sem interacção com o outro não há personalidade". Apesar da forte ligação existente entre os pais e as crianças, principalmente nos primeiros anos de vida, não há comprovação estatística a respeito do desenvolvimento da personalidade dos filhos em relação ao modo como foi educado.



Falando-se em gagueira, como as crianças aprendem com os pais as convenções da civilização, quando a criança é criticada, chamada de gaga, corrigida, solicitada para falar mais devagar/com calma, entre outras coisas , então elas começam a perceber que o seu modo de falar não é o idealizado pela sociedade. Aquela fala com repetições e com prolongamentos não é aceita. Esse valor será percebido pela criança, que começa a fazer o que deveria ser espontâneo, através de tentativas para falar bem, para falar de um modo que seja aceito pelo outro. Já falei nas postagens anterior mais recentes, o que ocorre quando tenta-se algo que deveria ser espontâneo.





As Amizades Influenciam

••A influência dos amigos são muito maior do que se imagina. Judith Rich Harris (no livro Diga-me Com Quem Anda...) afirma que as relações da criança com amigos da escola e da vizinhança "são o grande definidor da personalidade adulta". É mais importante do que o convívio com os pais. "A identificação com um grupo, e a aceitação ou rejeição por parte do grupo, é que deixam marcas permanentes na personalidade", afirma Judith Harris.



Em relação à gagueira, acredito que este seja um grande tema para ser estudado. Qual a maior influência no surgimento e manutenção da gagueira, a dos pais ou dos amigos? O grau de "responsabilidade" que cada um desses possui ainda não se sabe. Sabe-se que influenciam! Para uma criança em idade escolar, é muito difícil e aterrador conviver com risos e chacotas oriundos de seus pares. Ser rejeitado deixará marcas permanentes na memória dessa criança. A sua imagem estará relacionada a alguém "que não fala direito", "gago", "que deseja fala bem para ser aceito socialmente". Segundo Friedman (no livro Gagueira: origem e tratamento), as experiências interpessoais que veiculam uma "ideologia do bem falar" podem colocar a fala dentro de um padrão subjetivo paradoxal, onde o indivíduo vê-se como um mau falante e tenta falar bem. "O falar fica associado à expectativas e emoções negativas, que por sua vez determinam alterações, isto é tensões, na produção articulatória", afirma Friedman. As risadas, entendidas como elementos de rejeição, estarão sempre no subconsciente do indivíduo mesmo já adulto.







Papel Social como personalidade

Este tipo de avaliação sobre a personalidade observa o papel das atitudes e comportamentos da pessoa inserida na estrutura social a qual pertence. As pessoas tendem adaptar-se aos papeis sociais a elas designados buscando satisfazer a expectativa que o sistema tem sobre tais “personagens”. As pessoas que encontram um padre pela frente têm expectativas comuns sobre como ele dever se comportar, da mesma forma que o doente tem expectativas diante de seu médico e este diante de seus clientes e assim por diante.

Todos desempenham muitos papeis sociais, cada um a seu tempo. Papel de criança pré-escolar, de criança escolar, de universitário, de enamorado, de profissional, de traído, de cúmplice, etc. Há papeis de pai, de filho, de chefe, de subalterno, enfim, estamos sempre a desempenhar algum papel social. Às vezes temos que desempenhar vários papéis sociais ao longo do dia. Jung chama de Persona esta nossa apresentação social.A palavra persona, de origem grega, significa máscara, ou seja, caracteriza a maneira pela qual o indivíduo vai se apresentar no palco da vida em sociedade. Portanto, diante do palco existencial cada um de nós ostenta sua persona, mas há,porém, uma respeitável distância entre o papel social do indivíduo e aquilo que ele realmente é, ou entre aquilo que ele pensa ou pensam que é e aquilo que ele é de fato.























Conclusão

Na investigacao deste trabalho nao foi facil pois ele nao estava disponivel nas bibliotecas e apenas conseguimos o seu encontro na internet o que nos tornou dificel a sua compreensao clara Segundo (Baptista, 2008, p.22). A pedagogia social facilita e promove a inclusão social,

a cooperação e a solidariedade.

(Palmeirão, 2008) numa perspectiva de life wide learning orientada por objectivos de promoção de dignidade humana e coesão social.



















































Bibliografia



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Bauman, Z. (2006). Amor Líquido – Sobre a fragilidade dos laços humanos. Lisboa: Relógio

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Balsa, C. (2006). Confiança e Laço Social. Lisboa: Edições Colibri.

Carvalho, A. (1994). Utopia e Educação. Porto: Porto Editora.

Baptista, I. (2008). Pedagogia Social: Uma ciência, um saber profissional, uma filosofia de

acção. Cadernos de Pedagogia Social 2. Lisboa: Universidade Católica Editora. 7-30.

Palmeirão, C. (2008). A Educação Intergeracional no horizonte da Educação Social:

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Gómez, J. (et all). (2007). Educação e Desenvolvimento Comunitário Local. Porto: Profedições.

Carvalho, A. & Baptista, I. (2004). Educação Social – Fundamentos e Estratégias. Porto: Porto

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